quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Acordo Ortográfico


Site do Acordo Ortográfico

Colaboração: Aurélio Marinho Jargas
Data de Publicação: 20 de February de 2009

Tranquilo sem trema.
Voo sem acento.
Ideia sem acento.
Micro-ondas com hífen.
Autoescola sem hífen.
Antirrugas sem hífen e com RR.

É, nossa língua mudou.
E você, já mudou também?

Gostando ou não, concordando ou não, não há como fugir: você terá que aprender a escrever do jeito novo, pois desde 1º de janeiro de 2009 já está valendo no Brasil o Acordo Ortográfico de 1990.

Para ajudar no aprendizado da nova ortografia, foi criado o site UmPortugues.com, que além de trazer o texto oficial do Acordo Ortográfico para consulta, ainda possui um verificador automático que analisa o texto digitado pelo visitante.

Esta ferramenta encontra as palavras incorretas, explicando quais regras não estão sendo seguidas. Útil para conferir seus textos e aprender de maneira gradativa as novidades do acordo. Experimente!




quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

A Diferença que faz a Diferença

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Imagine que você está assistindo a uma corrida de cavalos em que o primeiro colocado terá direito a um prêmio de quinze mil dólares e o segundo lugar receberá cinco mil dólares. A disputa é acirradíssima na reta final. Todos torcem com grande vibração. Os jóqueis usam toda sua técnica para que os cavalos dêem tudo de si, e a diferença na chegada acaba sendo de poucos centímetros entre o primeiro e o segundo.

Já que o prêmio para o segundo é uma quantia três vezes menor do que o prêmio conferido ao primeiro colocado, poderíamos supor que é três vezes menos veloz do que o outro? Claro que não! A diferença entre eles foi mínima, porém o nome do vencedor continuará na lembrança de todos por muito tempo e dentro de alguns dias quase ninguém mais saberá o nome do segundo colocado.

A mesma coisa acontece com o sucesso entre os seres humanos. Uma pequena diferença em desempenho produz uma diferença enorme nos resultados.

A diferença é que o indivíduo bem sucedido faz pequenas coisas que, constantemente, em pontos estratégicos, serão decisivas. A distância entre o fracasso e o sucesso é medida em centímetros!

Na história dos dois cavalos, quanto é que o segundo lugar teria que correr mais depressa para ganhar do primeiro? Quase nada. Mas é por causa de uma fração de segundos de diferença que o primeiro ganhou um prêmio de quinze mil dólares e, o segundo, apenas a terça parte disso, sem que o vencedor precise ser três vezes mais rápido que o perdedor.

Observe agora sua própria vida e veja se não ocorre exatamente do mesmo jeito...
Pequenos detalhes que você vier a melhorar em seu dia-a-dia poderão fazer uma grande diferença no resultado. Quais são esses pequenos detalhes para você?

Bastam algumas atitudes simples, que não dependem de muito sacrifício da sua parte mas que, no cômputo do fim do mês, no balanço do fim do ano, poderão fazer uma extraordinária diferença no seu saldo bancário, na sua habilidade em pagar suas contas sem qualquer problema e principalmente, na sua capacidade para ser próspero e feliz.

Lembre-se: O que você faz hoje determina o que você será amanhã.

As tecnologias invadem nosso cotidiano

As nossas atividades cotidianas mais comuns – como dormir, comer, trabalhar, nos deslocarmos para diferentes lugares, ler, conversar e se divertir – são possíveis graças às tecnologias a que temos acesso. Elas estão tão presentes em nossas vidas que já nos acostumamos e nem percebemos que não são coisas naturais.

Tecnologias que resultaram, por exemplo, em talheres, pratos, panelas, fogões, fornos, geladeiras, alimentos industrializados e muitos outros produtos, equipamentos e processos que foram planejados e construídos para podermos realizar a simples e fundamental tarefa que garante a nossa sobrevivência: a alimentação.

Da mesma forma, para todas as demais atividades que realizamos em nossas vidas, precisamos de produtos e equipamentos resultantes de estudos, planejamentos e construções específicos para serem utilizados, na busca de melhores formas de viver.

Ao conjunto de conhecimentos e princípios científicos que se aplicam ao planejamento, à construção e à utilização de um equipamento em um determinado tipo de atividade chamamos de "tecnologia". Para construir qualquer equipamento – seja uma caneta esferográfica ou um computador – os homens precisam pesquisar, planejar e criar tecnologias.

Nas atividades cotidianas lidamos com vários tipos de tecnologias. As maneiras, os jeitos ou as habilidades especiais de lidar com cada tipo de tecnologia, para executar ou fazer algo, chamamos de técnicas. Algumas dessas técnicas são muito simples e de fácil aprendizado. São transmitidas de geração em geração e integram os costumes e os hábitos sociais de um determinado grupo de pessoas. Outras tecnologias exigem técnicas mais elaboradas, habilidades e conhecimentos específicos e complexos.

Existem muitos outros equipamentos e produtos que utilizamos em nosso cotidiano e que não notamos como tecnologias. Alguns invadem o nosso corpo, como próteses, alimentos e medicamentos. Óculos, dentaduras, comidas e bebidas industrializadas, vitaminas e outros tipos de remédios são produtos resultantes de tecnologias sofisticadas.

Como podemos deduzir, dificilmente nossa vida cotidiana seria possível, neste estágio de civilização, sem as tecnologias. Elas invadiram definitivamente nosso cotidiano e já não sabemos viver sem fazer uso delas. Por outro lado, acostumamo-nos tanto com os produtos e os equipamentos tecnológicos que os achamos quase naturais.
Nem pensamos o quanto foi preciso de estudo, criação e construção para que essas tecnologias chegassem às nossas mãos.

Ani Kenski
http://www.tvebrasil.com.br/salto/livro/3sf.pdf

O que as escolas não ensinam

Aqui estão alguns conselhos que Bill Gates recentemente ditou em uma conferência numa escola secundária sobre as 11 coisas que estudantes não aprenderiam na escola. Ele fala sobre como a "política educacional de vida fácil para as crianças" tem criado uma geração sem conceito da realidade e como esta política tem levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores à escola.

Muito conciso, todos esperavam que ele fosse fazer um discurso de uma hora ou mais... Bill Gates falou por menos de 5 minutos e foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar. Agradeceu e foi embora em seu helicóptero a jato...

Regra 1:
A vida não é fácil, acostume-se com isso.

Regra 2:
O mundo não está preocupado com a sua auto-estima.
O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo.

Regra 3:
Você não ganhará R$ 20.000,00 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição, antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.

Regra 4:
Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.

Regra 5:
Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.

Regra 6:
Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles.

Regra 7:
Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são "ridículos". Então, antes de salvar o planeta para a próxima geração, querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.

Regra 8:
Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas, você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, estará despedido. Faça certo da primeira vez!

Regra 9:
A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.

Regra 10:
Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a "boite" e ir trabalhar.

Regra 11:
Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas). Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar para um deles .

Bom ter você como amigo

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Um pps muito bonito para repassar aos amigos!!!
Faça o download dele AQUI.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Eu, meu aluno e a Internet: uma história a ser "teclada" com muitas mãos


Muito tem se falado sobre as tecnologias, seus impactos na sociedade, seus grandes benefícios e também malefícios. Naturalmente, essa realidade tem se refletido na escola, revelando uma grande diferença no modo de pensar e agir entre nós e nossos alunos. Há um divisor entre os nascidos antes e depois do computador pessoal (anos 80) e, principalmente, da internet gratuita e “hyperlincável” (anos 90). Nossos alunos, segundo o educador americano Marc Prensky, são nativos nesse mundo tecnológico e, nós, imigrantes.

Nossa forma de pensar e aprender, comunicar-se, registrar, relacionar-se, difere muito de nossos educandos. Enquanto nos comunicamos presencialmente ou por telefone, os planejamentos de aulas estão em cadernos ou folhas impressas, nossas pesquisas são feitas preferencialmente em livros, temos TV, CDs e DVDs para lazer, nossos alunos fazem tudo isto pelo computador com a Internet. Frutos de uma educação cartesiana e especialista, ainda realizamos as atividades de forma estanque, enquanto o jovem realiza tudo, preferencialmente, de forma simultânea. Uma cena comum nos lares dessa aldeia global: o adolescente fica no quarto, msn ativo, Orkut aberto, fazendo download de músicas em MP3, fala ao telefone convencional, passa mensagens pelo celular, olha um programa na TV, ouve música e com o material didático aberto ainda estuda para a s provas.

Toda esta diferença tem causado um estrondo na escola. É como se tivéssemos pessoas falando idiomas diferentes e ninguém se entende. Os professores reclamam de alunos indisciplinados e desmotivados. Alunos, por sua vez, consideram as aulas monótonas e sem “graça”. Qualquer semelhança com a sua escola ou alguma que você conheça não é mera coincidência... É parte da história. Estamos vivendo este desafio não porque somos atrasados ou incompetentes, mas pelo fato puro e simples de que não tivemos tempo de nos prepararmos para isto tudo. A tecnologia chegou e pronto. Rápida e definitivamente. Não tem mais volta.

E como fazer para diminuir esta distância com nossos alunos e passar a estabelecer uma comunicação mais eficiente e produtiva com eles? Estabelecendo pontes! E como se faz isto, meu colega? Permitindo-se ser imigrante ou, ao menos, turista neste mundo tecnológico. Temos que nos dispor a aprender o “tecnologês e o internetês”. É fácil? Isto depende de cada um. Sabemos que aprendizagem é processo e que cada um aprende no seu ritmo. E que todos aprendem. E por onde começar para ser, ao menos, um turista no mundo tecnológico?

Em primeiro lugar, é preciso disponibilidade. É necessário querer se apropriar deste conhecimento. Isso internalizado, os passos seguintes são simples e tranquilos. E não é necessário ir a escolas especializadas – os melhores professores estão em sua sala de aula. Esta é uma história que começa teclada a quatro mãos!

Aproveite o conhecimento ferramental com seus alunos para dominar a técnica. Transformar informação em conhecimento, construir valores e conceitos corretos, enfim, cabe a nós, professores, uma sociedade mais humana.

Vamos lá:

- Comece aprendendo sobre a ferramenta de e-mail. Instrumento fundamental de comunicação na web.

- Comece a navegar por sites e portais educacionais se afiliando aos mesmos. Nesses sites, você encontrará outros endereços interessantes, sugestões para aulas, trocas de experiências com outros docentes e um mundo de possibilidades pedagógicas.

- Depois, você pode montar um site pessoal ou blog. Os grandes portais oferecem ferramentas bem simples e gratuitas para montar o seu espaço na web. Exercícios, textos complementares, descritivos de pesquisas escolares, enfim, tudo fica hospedado na página pessoal e é acessado diretamente por seus alunos.

Como utilizar essa ferramenta de forma didático-pedagógica?

A tecnologia é um meio e não um fim. Ou seja, os recursos tecnológicos complementam todas as ações que já realizamos na escola, desde os livros, vídeos, feiras de ciências, teatros e tudo mais.

O essencial é perceber, com bom senso, o que é mais adequado para o momento atentando-se ao perfil e necessidades pedagógicas da turma, conteúdo a ser trabalhado, tempo disponível e aplicabilidade.

Tecnologia pressupõe planejamento. Nada de simplesmente ir ao laboratório e sugerir uma pesquisa livre. Isto é absolutamente improdutivo e perigoso. Você nunca sabe o que pode vir (experimente digitar “cavalo” num buscador de imagens e aterrorize-se!). O uso do laboratório de informática, seja para uso da Internet, softwares educativos ou aplicativos, deve ser oriundo de um conteúdo acadêmico. A aula nasce para atender um objetivo pedagógico e utiliza-se de alguns recursos educacionais, entre eles, os tecnológicos. Logo. o conteúdo é apresentado em sala de aula e ampliado no laboratório ou vice-versa – e o principal são os objetivos pedagógicos a serem atingidos.

Se realmente quiser propor aos alunos uma pesquisa, delimite a busca, indicando pelo menos cinco sites. Será produtivo e seguro para você e o grupo. Cada vez que realizar uma atividade pedagógica virtual, registre no caderno dos alunos. Exemplo: o conteúdo “Célula” da unidade 1 foi abordado no site http://www.talecoisa.com.br no laboratório de informática.

Permita que os trabalhos dos alunos sejam apresentados em sites ou blogs. Há ainda as webquests, uma metodologia específica para trabalho pedagógico na web. Você também pode pesquisar lista de fóruns e debates onde se discutem assuntos de seu interesse, inclusive os acadêmicos – um número enorme de professores se interessa em contribuir e trocar experiências entre docentes. Ainda existe a possibilidade de se desenvolver uma atividade colaborativa, envolvendo grupos de outras escolas e cidades. Seja imigrante neste maravilhoso mundo virtual e faça parte da realidade do seu estudante.

Danielle Lourenço é pedagoga e consultora em Tecnologia Responsável. Para saber mais: www.daniellelourenco.com.br

Fonte - JORNAL VIRTUAL PROFISSĂO MESTRE - Profissăo Mestre – Ano 7 Nº 101

Voltando...

Olá pessoal!!!
Estamos voltando à ativa... Janeiro foi mês de férias!!!
Desejamos um bom ano pra todos!!!
Que ele seja bastante produtivo e com muitas aprendizagens!!!
Abraços,
Equipe NTE São Luiz Gonzaga